domingo, 13 de maio de 2007

AFRODITE DEUSA DO AMOR


Ó doce Afrodite de meus sonhos;
Doce filha da pureza, linda e perfeita,
Vem inspirar os sonhos do teu poeta;
Rosa branca Pura da lira dos Anjos.

Todo AMOR, que em meu peito repousava,
Como o orvalho das noites ao relento;
A teus seio elevou-se como as névoas,
Que se perdem no azul do firmamento.

Aqui... Além... Mais longe, em toda parte,
Meus pensamentos seguem os seus passos.
Tu és a minha luz, - Sou tua sombra.
Eu sou teu lago, - Se tu és meu céu.

As harpas dos Anjos, tocam as mais belas harmonias;
A filarmónica à acompanhar o ritmo dos nossos desejos.
E a nossa transpiração acelerando os nossos corações;
Acendendo o Amor, ao tocar apaixonado de dois corpos.

E no teatro da vida, ao som dos pássaros;
Vendo-te a fronte altiva e deslumbrante.
Eu apertava o peito murmurando:
Oh! Mata-me de amor, mulher divina!!!

Á tarde quando chegas à janela,
Os cabelos soltos onde suspira o vento
Minha alma te contempla de joelhos...
A teus pés vão gemer meu pensamento.

OH! Diz-me, que ainda posso um dia,
Nem tão longe quanto o infinito.
Não tão perto quanto o agora,
De teus lábios beber o mel dos céus;
Que eu te direi, mulher da minha vida.
AMAR-TE ainda é melhor que tudo!

A.D.

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